FRIEDA KAHLO

Magdalena Carmen Frieda kahlo y Calderón  nasceu em Coyoaçán, 6 de junho 1907.
Uma revolucionária e libertária, sobresaiu-se ao lado das vanguardas, principalmente do surrealismo. Seu legado mostra à civilização sua sencibilidade ainda hoje.

 Filha de um fotógrafo judeu-alemão e uma mestiça mexicana. Sua vida sempre foi marcada por grandes tragédias e grandes angústias; aos seis anos contraiu poliomielite e permaneceu um longo tempo de cama.


Recuperou-se, mas sua perna direita ficou afetada. Teve de conviver com um pé atrofiado e uma perna mais fina que a outra. Quando pode assimilar melhor essa deficiência, o ônibus em que estava chocou-se contra um bonde.


Ela sofreu múltiplas fraturas e uma barra de ferro atravessou-a entrando pela bacia e saindo pela vagina. Começou a pintar durante a convalescença, quando a mãe pendurou um espelho em cima de sua cama.


O encontro com Diego Riveras resultou em casamento em 1929. Ele foi o pintor mexicano mais importante do século 20 e fez parte do movimento muralista, que defendia a arte acessível.

Rivera, ajudou Frida a revelar-se como artista. A paixão de Frida por Diego é circunscrita numa relação amorosa bastante tumultuada: (...) eu o amo mais que a minha própria pele (...) .

Tentou diversas vezes o suicídio com facas e martelos, devido sua vida extremamente infeliz, já que ela viva sendo traída pelo marido e viviam brigando, mas não tinha coragem de se separar de vez dele, e também queria poder dar um filho a ele e nunca conseguiu. Mantinha seus casos por fora do casamento mas sentia falta era dele, e tinha que suportar outras mulheres armando confusão com ela por causa de Diego, que tinha muitas amantes.



Fonte: Net.




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