MUSEU E HISTÓRIA

"Tudo que é chamado hoje de memória não é memória, mas  já  História. Tudo que é chamado de clarão de memória é a finalização do seu desaparecimento no fogo da História. A necessidade de memória é uma necessidade da História"

                                                               RESUMO 


A Principal finalidade do artigo é refletir sobre opapel do trabalho de campo antropológico para o estudo do turismo, tendo como foco de discussão a etnografia. Para tanto, tratarás inicialmente do processo de consolidação e legitimação do método na antropologia para, posteriormente, focalizar suas contribuições nos estudos da dinâmica turística em territórios, culturas e deslocamentos. Partimos do presuposto de que a etnografia permite ao pesquisador vivenciar, participar e ser afetado pela rotina e dinâmica local, possibilitando um registro detalhado e sistematizado do contexto pesquisado.
Além disso, tal recurso pode abarcar contextos ocidentais e não-ocidentais, urbanos e rurais, tradicionais e modernos, produzindo uma diversidade de olhares sobre lugares e práticas turísticas. Por isso, conforme Pereiro (2010), o método pode ser utilizado como ferramenta de relativização cultural no  âmbito turístico, na medida em que estuda os fatos em seu próprio contexto sociocultural, sob o ponto de vista nativo. Trata-se de um modo de investigação capaz  de trazer à tona lugares, práticas, indivíduos, grupos, culturas e rede de relação socias, que participam diferentemente do mecardo turístico.







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