LAMPE BERGER - LUZ NA BELLE ÉPOQUE!



Consideradas finíssimas e elegantes foram criadas com a finalidade de desodorizar e desinfetar as enfermarias e quartos de hospitais de Paris. Seu nome Lampe Berger, deriva do sobrenome de seu criador, Maurice Berger, um boticário e visionário francês que, patenteou a primeira versão de sua invenção em 1898.

Precisamente começaram a ser comercializadas para o uso domestico  no inicio do século XX, em meio à Belle Époque. Constitucionalizando um pouco a magia e encanto deste período que é considerado a era da beleza, inovação e diversidade cultural europeia que culminou grandes transformações em termos intelectuais , arquitetônicos, artístico...Sendo Paris, cidade luz, tinha sua produção cultural importada e desejada por todo o mundo.





O Impressionismo e a Art Noveau conferiram novas formas às artes.
Intelectuais como Balzac, Baudelaire, Zola eram pensadores que garantiam uma visão de mundo atualizada, e logo a elegante marca de lamparinas tornou-se um símbolo de luxo usado pela burguesia, escritores e artistas, entre eles Picasso, Jean Cocteau e Colette.

Em 1939, Baccarat, Gallé, René Lalique, Camille Thataud desenham para a marca estojos que passam então além de purificador e decorar, perfumar os interiores.

Picasso dizia que as Lamparinas eram o aroma na sua versão mais inteligente.



As invenções visavam tornar a vida mais fácil e bela e, a todo instante, novidades eclodiam com facilidade e muita fluidez. 
Nesse contexto, Paris era, indiscutivelmente, a capital mundial quando falamos em beleza e moda, ou seja, era o cenário perfeito para começar uma marca como a Lampe Berger.














Porém, a invenção Lampe Berger tem sido a única lamparina higiênica a resistir no mercado após tantos anos. Da primeira patente de Berger aos dias atuais passaram-se mais de 110 anos!!

Fontes: Lampe Berger





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