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INSPIRE-SE NA PRATA

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Até o início do séc. XVII, não há registro da existência da peças de prata feitas no Brasil, os colonizadores ocupavam apenas em mandar para Portugal o açúcar  as madeiras de lei e algumas especiarias. Mas graças ao fastígio da metrópole, nos tempos coloniais, este país não ficou intenso à arte dos ourives de prata. Felizmente, ainda restam objetos coetâneos e a contribuição de estudiosos portugueses e brasileiro nos proporcionou importante ajuda nas pesquisa da prataria brasileira. " Marcas de contraste e ourives portugueses " livro lançado em 1950 por Manoel Gonçalves Vidal pela casa da moeda de Lisboa , abrange desde séc. XV a 1950 As mais antigas datam do séc. XVIII em diante - cálices, salvas de escolas, custodias e tocheiras, vasos, caldeiras com hissope, todos pratos Litúrgicos de Igrejas e Confrarias da Bahia, Rio de janeiro, Pernambuco, São paulo e Maranhão. Não tínhamos minas de prata o que não impediu que produzíssemos santuária com material das m

Faiança Portuguesa

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                       Informações arquelógicas sobre a cerâmica do séc. XVII, em Portugal As escavações em setores de diversas cidades portuguesas, normalmente derivados de imposições legais que exigem trabalho arqueológicos antes de realizar uma obra que altere o subsolo urbano ou de restauração de prédios, vêm proporcionando um número elevado de vestígios cerâmicos, entre os que abordam são os do séc. XVII . Se se considera Lisboa , por exemplo, pelo fato de ter havido um cataclismo que estruiu toda cidade, cria uma situação particular em termos arqueológicos, a partir dos escombros dos prédios destruídos. Em outras cidades, escavações em âmbito urbano revelaram números elevados de fragmentos de material cerâmico, relativo aos seiscentos que em Portugal é denominado de Período Moderno. Dentre todos materiais, o mais estudado é, sem dúvida, a faiança portuguesa, que já foi motivo de análise pelos historiadores da arte desde o inicio do séc. XX. De forma sistemática, José de