O Anel de Claddagh

O nome vem de uma pequena vila de pescadores perto da cidade de Gaway na costa da Irlanda, nessa vila se iniciaram a lenda desse anel que tem um significado muito importante pra seus moradores.
E particularmente achei belíssima. 








A lenda diz assim: 

“Certa vez um barco de pescadores foi capturado por piratas e seus tripulantes vendidos como escravos à um rico joalheiro Turco. Um dos tripulantes, Richard Joyce, casaria nesta mesma semana.

Os anos se passaram e não houve casamento, Richard Joyce trabalhava na negociação de jóias. Com o tempo Joyce se tornou um grande artesão, e nunca esqueceu a mulher que amava e deixara na vila.

Ele fez um anel de ouro para ela, onde no centro havia um coração que representava o amor, uma coroa que significava lealdade e duas mãos representando a amizade.

Após oito anos ele conseguiu escapar de seus raptores e retornou a sua vila, e para sua alegria ele descobriu que seu amor nunca perdera a esperança de reencontrá-lo. Ele deu o anel que tinha forjado a ela, se casaram, e nunca mais se separaram.”

Formas de uso:

Sozinho(a) : mão direita ponta do coração sentido ponta dos dedos

Namoro : mão direita ponta do coração sentido do pulso

Noivado : mão esquerda ponta do coração sentido ponta dos dedos

Casado(a) : mão esquerda ponta do coração sentido do pulso




O Anel é caracterizado pelo simbolismo que isso implica: Duas mãos em torno de um coração, completos com uma coroa é a expressão do verdadeiro amor ou amizade eterna. O coração simboliza o amor, a amizade, e mãos a coroa de lealdade e fidelidade.
O anel é uma das tradições mais românticas e duradouras da ilha da Irlanda.





Popularidade
O anel de Claddagh é um anel de casamento irlandês popular, e pode ser usado tanto por homens e mulheres. Os anéis podem ser feitos com pedras preciosas ou birthstones definidos na coroa, e são populares em ouro, prata e amarelo ou branco.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Iluminismo: causas e características

Raça e Progresso - Franz Boas

A ARTE RUPESTRE NA PARAÍBA.